Auditório Irineu Stabenow - Belém - PA

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Address :

Auditório Irineu Stabenow - Av. Alm. Barroso - Marco, Belém - PA, 66095-055, Brazil

Phone : 📞 +9888
Postal code : 66095-055
Website : http://www.hab.org.br/
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Tuesday Closed
Wednesday 7–8AM
Thursday Closed
Friday 6:30–7:30PM
Saturday 7:30AM–12PM
Sunday 6–7:30PM
Monday Closed
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Tudo o que você pode encontrar “Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados” (v. 5). A maravilhosa obra de Jesus na Terra foi a assinatura do amor de Deus pela humanidade. De uma forma totalmente altruísta, Cristo despiu-Se de Sua glória para caminhar no solo enegrecido deste mundo, experimentando o sofrimento humano e sendo desprezado e rejeitado (v. 3). Porém, mesmo diante da atitude irracional daqueles pelos quais veio salvar, Ele nos amou a tal ponto de entregar-Se no maior ato de compaixão de todos os tempos! E eu lhe convido a, neste momento, contemplar o que o Amor (I João 4:8) aceitou sofrer por você e por mim: Jesus escolheu deixar a glória do Céu para vir a este mundo como um bebê indefeso. Cresceu em uma família pobre. Encaliçou as mãos no serviço de carpintaria com José. Passou quarenta dias e quarenta noites jejuando e orando, e foi tentado por Satanás. Esteve entre nós suportando a fadiga, o escárnio, o desprezo daqueles que tanto amava e o sofrimento daqueles que criou para a perfeição. Era constantemente acusado como um falsário. Foi maltratado, cuspido e esbofeteado. Apanhou com um caniço. Teve a Sua fronte perfurada por uma coroa de espinhos. Foi dilacerado por uma massacrante sessão de açoites. A madeira que por anos havia sido o Seu instrumento de trabalho, foi transformada em instrumento de morte em forma de cruz. Por uma longa e dolorosa via teve que carregá-la sob sofrimento descomunal. Em meio a desmaios e quedas, enfrentou uma turba enfurecida que blasfemava do Seu nome. Foi despido e deitado no madeiro, e as mãos que haviam curado e abençoado receberam os cravos que O prendiam ao “castigo que nos traz a paz” (v. 5). Os mesmos pés que, mui formosos, haviam percorrido toda aquela região espalhando as boas-novas da salvação, foram unidos ao madeiro com golpes cruéis de um enorme cravo que os traspassava. A cruz foi erguida, e o peso do Seu corpo rasgava Suas feridas. Quando teve sede, ofereceram-Lhe fel a beber. Seus discípulos e companheiros de jornada O abandonaram, ficando apenas o discípulo amado. Foi insultado pelos líderes religiosos como incapaz de salvar-Se a Si mesmo, e morreu com o coração dilacerado pela dor de sentir-Se separado do Pai por pecados que jamais cometeu! Que cena! Quanta dor! Quanto amor por um mundo que nem merece! Mas, foi ali no Calvário que Jesus orou por você e por mim: “Pai, perdoe-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). O que achamos que estamos fazendo quando damos as costas ao Salvador de nossa vida? Apesar de todo o sofrimento, a clara expressão do amor de Deus em nenhum momento desvaneceu, e Seu olhar permaneceu perscrutando cada coração ali presente. Mesmo em meio às trevas que ocultaram a Sua vergonha, as trevas morais dos que O rejeitaram eram atingidas por Seus olhos de amor. Qualquer que seja a nossa condição hoje, todos nos encontramos separados do SENHOR pelo abismo que é o pecado. O Salvador Se doou por amor de todos e TODOS estamos sujeitos tanto ao Seu amor, quanto às trevas deste mundo. Professos cristãos hoje podem não O ser amanhã. Enquanto homens e mulheres considerados casos impossíveis poderão levantar-se nas últimas horas (Mateus 20:7) como fiéis sentinelas do SENHOR. Não cabe a nós julgar, mas agir conforme nos deixou exemplo o nosso Mestre: amar a todos assim como Ele nos amou! Em uma geração onde “por se multiplicar a iniquidade, o amor esfriará de quase todos” (Mateus 24:12), o amor de Deus a se manifestar em nós será o que nos tornará diferentes do mundo. Eis o nosso maior desafio! Eis a ordem de Cristo: “Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros. Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que vós outros, Me odiou a Mim” (João 15:17 e 18). Que a Bíblia, com a sabedoria que ela traz do Alto, seja o nosso mapa para o Céu. E que aceitemos, todos os dias, o chamado de Cristo de buscá-Lo. E quem O busca O encontra, cumpre com os Seus propósitos e vive o amor! Busque e encontre!
Everything you can find “But He was pierced for our transgressions and crushed for our iniquities; the punishment that brings us peace was upon Him, and by His stripes we were healed ”(v. 5). Jesus' wonderful work on earth was the signature of God's love for humanity. In a totally selfless way, Christ stripped himself of His glory to walk on the blackened soil of this world, experiencing human suffering and being despised and rejected (v. 3). However, even in the face of the irrational attitude of those for whom he came to save, He loved us to the point of giving Himself in the greatest act of compassion of all time! And I invite you, at this moment, to contemplate what Love (1 John 4: 8) accepted to suffer for you and for me: Jesus chose to leave the glory of Heaven to come to this world as a helpless baby. He grew up in a poor family. He held his hands together in the carpentry service with Joseph. He spent forty days and forty nights fasting and praying, and was tempted by Satan. He was with us, enduring fatigue, scorn, the contempt of those he loved so much and the suffering of those he created to perfection. He was constantly accused as a forger. He was mistreated, spit and slapped. He got hit with a reed. His forehead was pierced by a crown of thorns. He was torn apart by a massacring whipping session. The wood that had been His work tool for years, was transformed into an instrument of death in the form of a cross. For a long and painful way he had to carry her under extraordinary suffering. In the midst of fainting and falling, he faced an enraged mob that blasphemed His name. He was stripped naked and laid on the tree, and the hands that had healed and blessed received the nails that bound Him to the “punishment that brings us peace” (v. 5). The very feet that, very beautiful, had traveled all over that region spreading the good news of salvation, were joined to the tree with cruel blows from an enormous carnation that pierced them. The cross was lifted, and the weight of His body tore through His wounds. When he was thirsty, he was offered gall to drink. His disciples and fellow travelers abandoned Him, leaving only the beloved disciple. He was insulted by religious leaders as unable to save Himself, and he died with a torn heart from the pain of feeling separated from the Father for sins he never committed! What a scene! How much pain! How much love for a world that doesn't even deserve! But, it was there at Calvary that Jesus prayed for you and me: "Father, forgive them, because they do not know what they are doing" (Luke 23:34). What do we think we are doing when we turn our back on the Savior of our lives? In spite of all the suffering, the clear expression of God's love in no time faded, and His gaze continued to search every heart there. Even in the midst of the darkness that hid His shame, the moral darkness of those who rejected Him was touched by His loving eyes. Whatever our condition today, we are all separated from the Lord by the abyss that is sin. The Savior gave Himself for the love of all and we are ALL subject to both His love and the darkness of this world. Christian professors today may not be Him tomorrow. While men and women considered impossible cases will be able to rise in the last hours (Matthew 20: 7) as faithful sentinels of the LORD. It is not for us to judge, but to act as our Master has left us an example: to love everyone just as He loved us! In a generation where “because wickedness multiplies, love will grow cold for almost everyone” (Matthew 24:12), God's love to manifest itself in us will be what will make us different from the world. This is our biggest challenge! Here is Christ's command: “This I command you: that you love one another. If the world hates you, know that it hated Me more than you did ”(John 15:17, 18). May the Bible, with the wisdom it brings from on high, be our map to Heaven. And let us accept, every day, Christ's call to seek Him. And whoever seeks Him finds Him, fulfills His purposes and lives love! Search and find!

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