Barbalho Fortness - Salvador - BA

4.3/5 based on 8 reviews

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Barbalho Fortness - R. Mal. Gabriel Botafogo, s/n - Barbalho, Salvador - BA, 40300-758, Brazil

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Barbalho Fortness - R. Mal. Gabriel Botafogo, s/n - Barbalho, Salvador - BA, 40300-758, Brazil
M
Mona Nascimento on Google

Está maravilhosa a ocupação cultural do Forte do Barbalho. Vários coletivos artísticos disponibilizando cursos, espetáculos e serviços maravilhosos para a produção, formação e apreciação artística.
The cultural occupation of Forte do Barbalho is wonderful. Several artistic collectives offering courses, shows and wonderful services for production, training and artistic appreciation.
B
Benicio Ribeiro on Google

É realmente sou neutro nesta avaliação por não conhecer o bastante este local !
I'm really neutral in this evaluation because I don't know enough about this place!
R
Rita Amorim Vieira Rebu Produções on Google

Feliz em poder contribuir, com informações que elevam nossa arte e fomentam a cultura Baiana!
Happy to be able to contribute, with information that elevates our art and promotes Bahian culture!
M
Marcos Viana on Google

A Fortificação é bastante interessante apesar de guardar uma parte muito triste da nossa história, mas fico feliz de ver hoje um espaço sendo utilizado de forma cultural. Que cresça muito mais nessa direção
The Fortification is quite interesting despite keeping a very sad part of our history, but I am happy to see today a space being used in a cultural way. May it grow much more in this direction
G
Gael Rodrigues on Google

O forte deu nome ao bairro localizado em terras que pertenceram ao mestre de campo Luiz Barbalho Bezerra, de onde lhe vem o batismo. No período colonial foi conhecido durante algum tempo como Campo do Barbalho, nome que ainda aparece em Moraes10, em 1866, na Freguesia de Santo Antônio Além do Carmo. Aquele personagem esteve envolvido em diversos episódios de relevância na colônia, entre os quais a iniciativa de construir, em 1638, "defesas militares", na área onde ficaria definitivamente instalado, em 1736, o forte que também lhe guardaria o nome, cujas obras foram concluídas nesse último ano, conforme assinalado em placa comemorativa afixada em suas dependências. De referência à história do Forte do Barbalho – o de maior tamanho no circuito defensivo de Salvador – consta que, após a Independência de Portugal, "quando cessou a obrigatoriedade da existência da Casa de Câmara e Cadeia em um só edifício, ali esteve a prisão da cidade. Já foi hospital, já abrigou tropas do Exército e da Polícia [Militar]"11. Nas suas instalações cumpriu pena o professor Silva Lisboa, autor do homicídio que entrou para a história com o nome de "o crime da bala de ouro" (ver. Júlia Fetal – In: Ruas). Luiz Barbalho Bezerra foi, também, um dos integrantes do triunvirato que, na ausência do vice-rei, D. Jorge de Mascarenhas [Marquês de Montalvão], exerceu indevidamente o governo no período de 12 de Abril de 1641 a 26 de Agosto de 1642. Além de Barbalho, assumiram o governo o bispo D. Pedro da Silva Sampaio e o Provedor-Mor Lourenço de Brito Corrêa. D. Jorge de Mascarenhas teria sido deposto por iniciativa do jesuíta Francisco de Vilhena, a quem o rei D. João IV concedera poderes extraordinários para apurar suspeitas contra o vice-rei. Este era acusado de "em conseqüência deter dois filhos na Europa, os quais haviam permanecido ligados ao domínio espanhol, tornou-se ele suspeito ao novo governo de Portugal". Unindo-se ao bispo, o emissário real fez [...] recolher o vice-rei ao Colégio da Companhia, e lhe puseram guardas até que o remeteram para Lisboa formando-lhe culpas falsas. Conhecida porém na corte a sua inocência, zelo, e honra com que se havia portado, fora o bispo asperamente repreendido por El-Rei, e os seus companheiros no governo castigados. Consta que Barbalho e Brito Corrêa "foram enviados a Portugal, onde foram castigados". Braz do Amaral comentando o episódio explica que [...] se tornou claro que o procedimento do Bispo tinha sido ditado pelo seu desejo de assumir o poder, exercer autoridade e gozar as regalias inerentes à alta função de que se apoderou indevidamente. Foi obrigado a restituir o dinheiro que tinha recebido como presidente da junta. (In História de Salvador nos nomes das suas ruas, de Luiz Eduardo Dorea)
The fort gave its name to the neighborhood located on land that belonged to the master of field Luiz Barbalho Bezerra, from where it was baptized. In the colonial period it was known for some time as Campo do Barbalho, a name that still appears in Moraes10, in 1866, in the Parish of Santo Antônio Além do Carmo. That character was involved in several relevant episodes in the colony, including the initiative to build, in 1638, "military defenses", in the area where, in 1736, the fort that would also bear his name would be definitively installed, whose works were completed in the last year, as indicated on a commemorative plaque affixed to its premises. As a reference to the history of Forte do Barbalho – the largest in the defensive circuit of Salvador – it is said that, after the Independence of Portugal, "when the mandatory existence of the House of Chamber and Jail in a single building ceased, there was the prison It has been a hospital, has housed Army and Police [Military] troops"11. Professor Silva Lisboa served his sentence in its premises, author of the murder that went down in history with the name of "the crime of the golden bullet" (see Júlia Fetal – In: Ruas). Luiz Barbalho Bezerra was also one of the members of the triumvirate that, in the absence of the viceroy, D. Jorge de Mascarenhas [Marquês de Montalvão], improperly exercised the government from 12 April 1641 to 26 August 1642 In addition to Barbalho, Bishop Pedro da Silva Sampaio and Chief Provedor Lourenço de Brito Corrêa took over the government. D. Jorge de Mascarenhas would have been deposed on the initiative of the Jesuit Francisco de Vilhena, to whom King João IV had granted extraordinary powers to investigate suspicions against the viceroy. The latter was accused of "in consequence of having two sons in Europe, who had remained linked to Spanish rule, he became suspect to the new government of Portugal". Uniting himself with the bishop, the royal emissary had [...] the viceroy sent to the College of the Company, and guarded him until he was sent back to Lisbon, forming false accusations. His innocence, zeal, and honor with which he had behaved, however, had been known at court, the bishop was harshly reprimanded by the King, and his companions in the government punished. It is said that Barbalho and Brito Corrêa "were sent to Portugal, where they were punished". Commenting on the episode, Braz do Amaral explains that [...] it became clear that the Bishop's procedure had been dictated by his desire to assume power, exercise authority and enjoy the privileges inherent to the high office he had unduly seized. He was forced to repay the money he had received as president of the board. (In History of Salvador in the names of its streets, by Luiz Eduardo Dorea)
I
Ivan Pedreira on Google

ok.
I
Israel Santos on Google

Top
M
Manoel Nascimento on Google

"Fortress", not "strong", please change this!

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