Instituto Estadual de Educação de Minas Gerais - Belo Horizonte - MG

Não atende o telefone, fala q tá aberto cadê os profissionais ,que não atende liguei mais de 20 vezes e nada

Não atende telefone,parece que não tem funcionário na escola é dia inteiro pra resolver uma coisa simples.

Precisam atender o telefone, mas no mais bem tranquilo. (3654 2865) número da Escola, o que está disponível na internet deve estar estragado!!!!

Fui pegar meu histórico demorou quase 3 anos pra fazer?e isso pq da ultima vez q voltei nao tinham nem pegado pra fazer mesmo eu pedindo assim q formei e quando pego o histórico colocam masculino no papel… sem contar minha amg que passou de ano, mas nas notas dela consta que ela nao se formou??e ninguém nunca resolve isso!!!!

Trabalhei no IEMG de setembro de 2015 a abril de 2016 (aproximadamente seis meses). Eu era concursado. Fiz o concurso público da Secretaria de Estado da Educação para o cargo de ATB. Minha experiência profissional anterior foi na Defensoria Pública da União como estagiário acadêmico. Eu também era "concursado" (passei no processo seletivo simplificado e recebia bolsa de estágio e auxílio transporte). Nunca consegui emprego de outra forma. Minha experiência no IEMG foi péssima, por isso pedi exoneração do cargo efetivo com apenas seis meses. Para começar o salário para trabalhar seis horas era de apenas R$ 1.000,00. Na época era um pouco acima do salário mínimo, mas mesmo assim não dava para sobreviver sozinho em Belo Horizonte. Mil reais era o valor do aluguel de um apartamento pequeno em BH. Eu não recebia nenhum auxílio para pagar as passagens de ônibus. Em segundo lugar, eu estava sendo pressionado pela diretora da escola, que entrou em janeiro de 2016, para trabalhar oito horas diárias, sem nenhum tipo de recompensação financeira, sendo que havia previsão legal para um salário maior para oito horas de trabalho na lei estadual. Obviamente eu não obedeci uma ordem ilegal. Um dia fui chamado para uma reunião na sala da diretoria e outro funcionário da SEE, acho que o nome do cargo é inspetor escolar, ameaçou instaurar um inquérito policial contra mim pelo crime de prevaricação, tudo isso em uma reunião junto com a diretora da escola. Ora, a diretora da escola praticava crime de prevaricação, muito mais fácil de ser comprovado, todas as vezes que ignorava e não dava prosseguimento aos requerimentos que eu estava protocolando para trabalhar em outra escola (mudança de lotação). O interesse dela em me manter no IEMG, que era uma bagunça, era óbvio: Haviam pouquíssimos funcionários para atender os alunos na maior escola estadual de Minas Gerais. O motivo verdadeiro para a mudança de lotação seria o assédio moral, mas eu justificava que queria trabalhar mais perto de casa para economizar com passagens de ônibus. Isso que estou contando foi o mais grave entre aquilo que posso provar. O que vocês precisam levar em consideração antes de matricular uma criança ou adolescente nesta escola é que a secretaria de alunos é uma bagunça e a escola tem funcionários que estranhamente não trabalham (literalmente falando, pois ficam escondidos em uma sala ao lado da secretaria de pessoal sem fazer nada o dia inteiro, só lendo livros e revistas, chegando todos os dias atrasados, indo embora mais cedo e faltando em dias de greve dos professores). Também é muito desorganizada a administração do dinheiro da caixa escolar (dinheiro público, repassado principalmente pelo governo federal - Ministério da Educação). Existe uma certa corrupção dentro da escola, que está até em relatórios disponíveis na internet do Tribunal de Contas de Minas Gerais e eu posso provar. Tirando isso as escolas públicas fornecem parcialmente o material escolar dos alunos, que também tem direito ao meio passe no transporte público, mas o uniforme escolar é vendido. Não falta dinheiro. As escolas públicas recebem muito dinheiro, mas não é bem administrado. Na teoria deveria ser uma ótima escola, mas na prática não é bem assim.

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The building was part of the city's original planning (made by Aarao Reis). It's part of the history which is, unfortunately, left and forgotten by gov institutions.