Sertânia PE - PE
4.5/5
★
based on 8 reviews
Contact Sertânia PE
Address : | Sertânia PE - R. Ac. p/ O Alto do Rio Branco - Sertânia, PE, 56600-000, Brazil |
Postal code : | 56600-000 |
Categories : |
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Clodoaldo Silva on Google
★ ★ ★ ★ ★ Estrutura no geral muito fraca...
Overall very weak structure...
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A
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Alex Rosendo on Google
★ ★ ★ ★ ★ A estrada que liga Sertânia a cruzeiro do nordeste é esburacada em alguns trechos porém está passando por reformas.
A cidade é de clima seco e quente, como todas as cidades do sertão pernambucano.
A maior festa acontece geralmente em julho que é a expocose.
Aqui é conhecido como a terra dos poetas.
The road that connects Sertânia to Cruzeiro do Nordeste is potholed in some sections but is undergoing renovations.
The city has a dry and hot climate, like all cities in the Pernambuco backlands.
The biggest party usually takes place in July, which is expocose.
Here it is known as the land of the poets.
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AZULÂO NORDESTE on Google
★ ★ ★ ★ ★ Cidade pacata e aconchegante de pessoas prestativas e humildes. Comida sensacional. Bode assado é show no bar do Branco.
A peaceful and cozy city of helpful and humble people. Amazing food. Roasted goat is a show at the Branco bar.
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RB Patu on Google
★ ★ ★ ★ ★ O lado bom de se morar numa cidade do interior ao nordeste do Brasil, é justamente o lado ruim da cidade, praticamente nada é acessível. A única coisa que parece andar mais rápido que as fake news por aqui, são as fofocas e boatos das vidas sem graça dos próprios moradores. E em tempos de crise como estes, as coisas parecem terem sido triplicadas. Uma cidade que tinha tudo para ser um pólo industrial de desenvolvimento, simplesmente afundou no tempo juntamente com as comitivas de trem que transportavam algodão. Por outro lado, é uma cidade fortemente comercial, cheia de talentos e bons relacionamentos, o que obviamente sofre bastante com a falta de, em primeiro lugar, reconhecimento de seus habitantes e em segundo lugar e não menos importante, desenvolvimento. (E se você é do partido A ou B, não, fazer praças e reformar lugares não é desenvolvimento).
Uma área originalmente habitada pelos índios cariris, mas que foram gradualmente "domesticados" pelos colonizadores portugueses para o trabalho nos canaviais. Há indícios até, de ter havido uma aliança entre o povo nativo e os holandeses contra a colonização portuguesa. Mas ao que parece, não surtiu muito efeito. Já que, um tempo depois (1792), o fazendeiro e dono de terras conhecido como Antão Alves, natural de Vitória do Santo Antão em Pernambuco, chegou pelas terras conhecida como "Moxotó" e se casou com Catarina, a filha de um português já estabelecido por aqui. Assim, por volta do início do século XIX, Antão Alves deu início à construção de uma igreja em homenagem a Nossa Senhora da Conceição e doando assim uma légua quadrada para a propriedade da mesma. O crescimento progressivo se deu em volta desta igreja como de costume em cidades nordestinas. Um ponto relevante para o avanço do povoado, foi a presença do Rio Moxotó, provendo assim, a permanência das pessoas na região. Um tempo depois, por volta de 1942, o povoado é elevado a categoria de distrito, com o nome de Alagoa de Baixo, um nome meio que sem graça eu diria. Posteriormente, quando essa patente foi mudada para cidade, que o nome até que não ficou tão ruim. Sertânia, "Cidade Sertaneja".
Um forasteiro que viesse passar alguns tempos aqui nessa cidade, ficaria impressionado em como foi possível perder tempo. Ao menos, é claro, se esse fosse o objetivo desde o início. Mas o que um forasteiro não veria, é o que sinto falta constantemente. Tranquilidade, simplicidade. Não é porque cresci aqui, mas a tranquilidade do lugar é impressionante, obviamente que não é isento da criminalidade, mas em comparação aos nossos vizinhos até que não vamos mal nessa questão. Eu pelo menos, nunca senti medo de transitar por aqui, independente do horário.
Cansei de sair pela madrugada junto com os amigos para ir lanchar na rodoviária, pois era o único lugar que ficava aberto a noite inteira praticamente. Local de constante vigília policial. Na minha cabeça, aquele lugar era um forte, pois sempre havia policiais fazendo uma "boquinha". A nossa tradição, era sempre voltar pela rua da feira, seguir pela rua velha (Rua da Igreja) e ficarmos sentados um tempo na ladeira de uma empresa de energia conhecida na região. Conversando sobre a vida, e olhando as estrelas. Eu pelo menos, observava. Sinto falta dessas saídas as vezes. Eramos tão felizes e despreocupados com a vida, parecia que tudo era possível para a gente naqueles instantes. Nossas preocupações, eram somente se nossos pais iriam estar acordados quando chegássemos ou mesmo se iríamos acordar na manhã seguinte para mais um dia de aula. Notavelmente, o tempo foi cumprindo seu papel e cada um foi tomando seu próprio rumo. Voltei outras vezes ali, sozinho. Imaginando toda aquela galera junto, pensei sobre a vida, mas creio que era mais uma fuga das mil e uma preocupações que tinha e teria. Estudos, trabalho, família, relacionamentos... Creio que nunca mais terei aquela inocência de volta. São os preços que pagamos pela experiência, pelo tempo.
The good side of living in a city in the interior of the northeast of Brazil is precisely the bad side of the city, practically nothing is accessible. The only thing that seems to go faster than fake news around here is the gossip and rumors of the dull lives of the residents themselves. And in times of crisis like these, things seem to have tripled. A city that had everything to be an industrial center of development, simply sank in time along with the train entourages that transported cotton. On the other hand, it is a heavily commercial city, full of talent and good relationships, which obviously suffers a lot from the lack of, firstly, recognition of its inhabitants and secondly and not least, development. (And if you are party A or B, no, making squares and renovating places is not development).
An area originally inhabited by the Cariri Indians, but who were gradually "domesticated" by Portuguese settlers to work in the cane fields. There are even indications that there was an alliance between the native people and the Dutch against Portuguese colonization. But apparently, it didn't have much effect. Since, some time later (1792), the farmer and landowner known as Antão Alves, born in Vitória do Santo Antão in Pernambuco, arrived through the land known as "Moxotó" and married Catarina, the daughter of a Portuguese already established here. Thus, around the beginning of the 19th century, Antão Alves began the construction of a church in honor of Nossa Senhora da Conceição, thus donating a square league to its property. The progressive growth took place around this church as usual in northeastern cities. A relevant point for the advancement of the village was the presence of the Moxotó River, thus providing for the permanence of people in the region. A while later, around 1942, the village was elevated to the category of district, with the name of Alagoa de Baixo, a rather boring name I would say. Later, when that patent was changed to city, that name didn't get too bad. Sertânia, "Sertaneja City".
An outsider who came to spend some time here in this city would be amazed at how much time could be wasted. At least, of course, if that was the goal from the start. But what an outsider wouldn't see is what I constantly miss. Tranquility, simplicity. It's not because I grew up here, but the tranquility of the place is impressive, obviously it's not free from crime, but compared to our neighbors we don't do badly in this matter. At least, I was never afraid to walk around here, regardless of the time.
I got tired of going out at dawn with friends to have a snack at the bus station, because it was the only place that was open practically all night. Place of constant police vigil. In my mind, that place was a fort, because there were always policemen having a "little mouth". Our tradition was always to go back through the street of the fair, follow the old street (Rua da Igreja) and sit for a while on the slope of a well-known energy company in the region. Talking about life, and looking at the stars. I at least watched. I miss those outings sometimes. We were so happy and carefree with life, it seemed like everything was possible for us in those moments. Our only concerns were whether our parents would be awake when we arrived or even if we would wake up the next morning for another day of school. Remarkably, time played its role and each one took their own course. I went back there other times, alone. Imagining all those people together, I thought about life, but I think it was more of an escape from the thousand and one worries I had and would have. Studies, work, family, relationships... I don't think I'll ever have that innocence back. These are the prices we pay for experience, for time.
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Maria da Penha Leite Monteiro Oliveira on Google
★ ★ ★ ★ ★ Estive se passagem na cidade, apenas para fazer uma entrega. Não tenho como avaliar o local, com exceção da pousada que usei para pernoite e que já avaliei em separado.
A estrada de acesso está péssima! Buracos demais até, um verdadeiro perigo para quem roda a noite, que foi o meu caso.
I've been passing through the city, just to make a delivery. I have no way of evaluating the location, with the exception of the inn I used for overnight stays and which I have already evaluated separately.
The access road is terrible! Too many holes, a real danger for those who run at night, which was my case.
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Marciel on Google
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Creontes Creontes on Google
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Jorge Rodrigues on Google
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