Busto do Jornalista Mário Melo - Recife - PE

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Busto do Jornalista Mário Melo - R. do Hospício, 1 - Santo Amaro, Recife - PE, 50060-080, Brazil

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Busto do Jornalista Mário Melo - R. do Hospício, 1 - Santo Amaro, Recife - PE, 50060-080, Brazil
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Pedro Vitor on Google

A placa não está bem cuidada
The board is not well taken care of
B
Bruno Cesar on Google

Busto de Mário Melo (1960), V. Jácome Mário Carneiro do Rego Mello nasceu no dia 5 de fevereiro de 1884, na casa-grande do engenho Barbalho, no bairro da Iputinga, no Recife, filho do juiz federal Manuel do Rego Mello e Maria da Conceição Carneiro da Cunha do Rego Mello, apelidada familiarmente de Ciçone. Além de jornalista foi também historiador, geógrafo, filatelista, numismata e músico. Foi um exímio violonista e grande pianista. Compôs várias músicas, entre as quais, o dobrado Tiro 333. Ingressou na Maçonaria, tendo sido Grão-Mestre da Loja Seis de Março. Participou de várias instituições histórico-geográfico-culturais, como o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, do qual foi sócio durante 50 anos e secretário perpétuo; a Academia Pernambucana de Letras, a Sociedade de Geografia de Washington, Estados Unidos, e de Lisboa, Portugal; o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; a Comissão Nacional de Folclore, entre outras. Fundou a Associação de Imprensa de Pernambuco (1931), juntamente com Salvador Nigro e outros. Foi nomeado, em 1938, membro do Conselho Administrativo pelo interventor Agamenon Magalhães, permanecendo no cargo até 1945. Como político foi eleito deputado estadual por Pernambuco, pelo Partido Social Democrático (1948-1950). Era um grande defensor das coisas da sua terra, amando e defendendo o folclore, o carnaval, o frevo e as tradições. Era sobretudo um cronista do cotidiano da cidade do Recife. Cultivava costumes indígenas como dormir em rede, tomar guaraná e fumar cachimbo. Dizia o que pensava "sem papas na língua" e por isso criou várias inimizades. Quase foi apunhalado e morto num trem de Caxangá. Morou por muito tempo na rua Santo Helias, n.292, no bairro de Espinheiro, onde morreu, na madrugada do dia 24 de maio de 1959. Seu enterro teve um grande acompanhamento popular. Publicou mais de 50 livros. “Viver sem conhecer o passado é viver no escuro” (Abeguar – Uma História de Amor e Fúria) Mapear é preciso!
Bust of Mário Melo (1960), V. Jácome Mário Carneiro do Rego Mello was born on February 5, 1884, in the big house of the Barbalho mill, in the Iputinga neighborhood, in Recife, the son of federal judge Manuel do Rego Mello and Maria da Conceição Carneiro da Cunha do Rego Mello, nicknamed familiarly from Ciçone. In addition to being a journalist, he was also a historian, geographer, philatelist, numismatist and musician. He was an excellent guitarist and great pianist. He composed several songs, among which, the double Tiro 333. He joined Freemasonry, having been Grand Master of the Sixth of March Lodge. He participated in several historical-geographic-cultural institutions, such as the Archaeological, Historical and Geographical Institute of Pernambuco, of which he was a partner for 50 years and a perpetual secretary; the Pernambuco Academy of Letters, the Society of Geography of Washington, United States, and Lisbon, Portugal; the Brazilian Historical and Geographic Institute; the National Folklore Commission, among others. He founded the Pernambuco Press Association (1931), along with Salvador Nigro and others. In 1938, he was appointed a member of the Administrative Council by the interventor Agamenon Magalhães, remaining in office until 1945. As a politician he was elected state deputy by Pernambuco, by the Social Democratic Party (1948-1950). He was a great defender of the things of his land, loving and defending folklore, carnival, frevo and traditions. Above all, he was a chronicler of the daily life of the city of Recife. He cultivated indigenous customs such as sleeping in a hammock, drinking guarana and smoking a pipe. He used to say what he thought "with no tongue in cheek" and that is why he created several enmities. He was almost stabbed and killed on a Caxangá train. He lived for a long time at Rua Santo Helias, n.292, in the neighborhood of Espinheiro, where he died, in the early hours of May 24, 1959. His funeral was widely attended. He published more than 50 books. “To live without knowing the past is to live in the dark” (Abeguar - A Story of Love and Fury) Mapping is necessary!

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