Maracatu Nação Pernambuco - Olinda - PE

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Maracatu Nação Pernambuco - Av. Joaquim Nabuco, S/N - Varadouro, Olinda - PE, 53020-310, Brazil

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O registro mais antigo que se tem sobre o Maracatu Nação data de 1711, mas o ano de sua origem é incerto. O que se sabe é que ele surgiu em Pernambuco e vem se transformando desde então.[1] Um dos maracatus mais antigos é o Maracatu Elefante, fundado em 15 de novembro de 1800 no Recife pelo escravo Manuel Santiago após sua insurreição contra a direção do Maracatu Brilhante. A escolha do elefante como nome e símbolo da agremiação deveu-se ao fato deste animal ser protegido por Oxalá, orixá associado à criação do mundo e da espécie humana. Uma das peculiaridades deste maracatu é o costume de conduzir três calungas (bonecas negras) ao invés de duas como é comum aos outros maracatus. São elas: Dona Leopoldina, Dom Luís e Dona Emília, que representam os orixás Iansã, Xangô e Oxum, respectivamente. Outra característica singular do Nação Elefante é o fato de ter sido o primeiro a ser conduzido por uma matriarca, pois até então os maracatus sempre tinham sido regidos por uma figura masculina.[3][4] Cortejo Os cortejos de maracatu são uma tentativa de refletir as antigas cortes africanas. Os negros, ao serem sequestrados e vendidos como escravos, trouxeram para o Brasil suas raízes e mantiveram seus títulos de nobreza. O cortejo é composto por uma bandeira ou estandarte abrindo as alas. Logo atrás, segue a dama do paço, que carrega a mística calunga, representando todas as entidades espirituais do grupo.[5] Atrás dela, seguem as yabás (popularmente chamadas de baianas) e, pouco depois, a corte e o rei e a rainha dos maracatus. Os títulos de rei e rainha são passados de forma hereditária. Essa ala representa a nobreza da Nação. De cada lado seguem as escravas ou catirinas, normalmente jovens, que usam vestimentas de chitão. Mantendo o ritmo do desfile, seguem os batuqueiros. Os instrumentos são diversos: alfaias, que são tambores, caixas ou taróis, ganzás e abês, esses conduzidos por mulheres que vão à frente desse grupo e que fazem, do seu toque, um espetáculo a parte.
The oldest record of Maracatu Nação dates from 1711, but the year of its origin is uncertain. What is known is that it emerged in Pernambuco and has been changing ever since. [1] One of the oldest maracatus is the Maracatu Elefante, founded on November 15, 1800 in Recife by the slave Manuel Santiago after his insurrection against the direction of Maracatu Brilhante. The choice of the elephant as the name and symbol of the association was due to the fact that this animal is protected by Oxalá, an orixá associated with the creation of the world and the human species. One of the peculiarities of this maracatu is the custom of carrying three calungas (black dolls) instead of two as is common to other maracatus. They are: Dona Leopoldina, Dom Luís and Dona Emília, who represent the orishas Iansã, Xangô and Oxum, respectively. Another unique feature of Nação Elefante is the fact that it was the first to be led by a matriarch, since until then the maracatus had always been ruled by a male figure. [3] [4] Parade The maracatu processions are an attempt to reflect the old African courts. When blacks were kidnapped and sold as slaves, they brought their roots to Brazil and maintained their titles of nobility. The procession consists of a flag or banner opening the wings. Just behind, follows the lady of the palace, who carries the mystical doll, representing all the spiritual entities of the group. [5] Behind her, follow the yabás (popularly called baianas) and, shortly after, the court and the king and queen of the maracatus. The titles of king and queen are passed in a hereditary way. This wing represents the nobility of the Nation. On either side follow the slaves or catirinas, normally young, who wear chinto garments. Keeping the pace of the parade, the drummers follow. The instruments are diverse: implements, which are drums, boxes or snare drums, ganzás and abês, those conducted by women who lead this group and who make a unique show of their touch.
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Um dos grupos mais importantes da cultura pernambucana contemporânea. Há três décadas fomenta a cultural musical e alegórica do maracatu Nação. É história e cultura em alto e bom som. Vale a pena visitar um ensaio do grupo.
One of the most important groups of contemporary culture of Pernambuco. Three decades ago fosters cultural and musical allegorical maracatu Nation. It's history and culture loud and clear. It is worth visiting a group rehearsal.

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