Water Treatment Station Rio Claro - SABESP - Biritiba Mirim - SP

5/5 based on 3 reviews

Contact Water Treatment Station Rio Claro - SABESP

Address :

Biritiba Mirim - SP, 08940-000, Brazil

Postal code : 08940-000
Categories :

Biritiba Mirim - SP, 08940-000, Brazil
F
Fábio Henrique on Google

Local bem organizado com funcionários bem capacitados!!! O local da aceso para a Barragem Ribeirão do Campo, porém, o acesso é proibido!!! Tem paisagens incríveis ao longo da descida até a barragem!!! Mas ATENÇÃO, tem que estar atento, pois, é fácil de se perder pelo tanto de bifurcações que há no local!!!
Well organized place with well trained staff !!! The place of access to the Ribeirão do Campo Dam, however, access is prohibited !!! It has amazing landscapes along the descent to the dam !!! But ATTENTION, you have to be aware, because it is easy to get lost by the fork in the place !!!
E
Excelsior EXC on Google

Foi a maior obra pública até então empreendida em Mogi das Cruzes. E transformou a Cidade. Mas, como tudo por aqui, demorou. E muito. Começou no início do século passado, quando São Paulo, despontando como metrópole a partir da riqueza gerada pelo café, passou a enfrentar dificuldades no abastecimento de água. Dentre as alternativas, pensou-se na adução das águas do Rio Claro. A seu favor, tinha – em relação ao Rio Tietê – as condições sanitárias; já àquele tempo temia-se pelo uso das águas do Tietê sem tratamento. Contra, a distância: quase 100 quilômetros até a Capital. Saturnino de Brito, o engenheiro que idealizou, entre outras obras, as avenidas marginais dos rios Tietê e Pinheiros, incluiu o Rio Claro como manancial paulistano em 1905 e, em 1906, Euclides da Cunha avaliou sua vazão em 200 mil metros cúbicos/dia. O primeiro projeto é de 1912. E aí começaram as questões: um dos projetistas, José Mattoso Sampaio Corrêa, pretendeu assumir a responsabilidade por tudo. A nascente do Rio Claro estava em terras de sua propriedade e ele se dispôs a empreender a ideia em troca da exploração, por 20 anos. Proposta recusada, plano abandonado. Sampaio Corrêa voltou à carga em 1925 e, desta vez, a sugestão – sem concessão – foi aprovada e as obras da adutora iniciadas no ano seguinte, simultaneamente às dos reservatórios da Mooca (72 milhões de litros) e da Lapa (26 milhões de litros). Já se disse que tudo por aqui é demorado? Pois questões políticas geradas a partir da morte de Carlos de Campos, então governador (dizia-se presidente) do Estado, levaram à paralisação das obras entre 1930 e 1932. Retomadas em 1933 com projetos ampliados, ficaram prontas em 1939: eram 78 quilômetros de canalização (outros 8 seriam concluídos em seguida) que levavam 86,4 mil m3/dia, então a maior contribuição de abastecimento de água para a Capital, compartilhando essa marca com o sistema Guarapiranga. Hoje, os números são outros e todo o sistema Alto Tietê (que Rio Claro integra com Tietê, Claro, Paraitinga, Biritiba, Jundiaí, Grande, Doce, Taiaçupeba-Mirim, Taiaçupeba-Açu e Balainho) responde por metade da contribuição do sistema Cantareira: aqui 15 mil litros/segundo; Cantareira, 33 mil litros/segundo. Mas, para a Mogi das Cruzes da década de 1920 e seus 20 mil habitantes de então, aquele projeto era um assombro. Assombro maior até que a Usina Hidrelétrica de Salesópolis, que Ricardo Vilela empreendeu em 1914 para gerar a energia que alimentaria sua fábrica de chapéus em Mogi. Milhares de trabalhadores braçais embrenhavam-se nas matas entre Casa Grande e o bairro da Mooca, em São Paulo. A linha da adutora corre ao sul, paralela ao pé da Serra do Mar e há, hoje, uma pequena ponte na estrada Mogi-Bertioga que passa sobre ela. A logística da obra era incrível para a época. Em Mogi das Cruzes, na área hoje ocupada pelo Shopping Center, foram construídos galpões ferroviários e escritórios. Os galpões, que os daqui chamavam de Esplanada, serviam para o armazenamento de peças que composições da Estrada de Ferro Central do Brasil traziam, incluindo os dutos. Havia acampamentos em Casa Grande e Capela do Ribeirão. O resto era no braço, com pás e picaretas. Extraído do "O Diário de Mogi" (Mogi das Cruzes-SP), Texto: Chico Ornellas.
It was the largest public work hitherto undertaken in Mogi das Cruzes. And it transformed the City. But, like everything else here, it took. Is very. It started at the beginning of the last century, when St. Paul, emerging as the metropolis from the wealth generated by coffee, began to face difficulties in the water supply. Among the alternatives, it was thought the adduction of the waters of the Rio Claro. To his credit, had - in relation to the Rio Tiete - sanitary conditions; I have feared that time by the use of Tietê untreated water. Against distance: nearly 100 kilometers to the capital. Saturnino de Brito, the engineer who designed, among other works, the marginal avenues of the rivers Tiete and Pinheiros, included the Rio Claro and São Paulo stock in 1905 and in 1906, Euclides da Cunha assessed its flow at 200 cubic meters / day. The first project is 1912. Then began the questions: one of the designers, José Mattoso Sampaio Corrêa, he intended to take responsibility for everything. The source of the Rio Claro was in the land of his property and he was willing to take the idea in exchange for exploration, for 20 years. Proposal rejected, abandoned plan. Sampaio Correa returned to the charge in 1925 and, this time, the suggestion - without compromise - was approved and the works of the pipeline started in the next year, while the reservoir of Mooca (72 million liters) and Lapa (26 million liters ). It has been said that everything here is time-consuming? For political issues generated from the fields of Carlos death, then governor (said the president) of the state, led to the stoppage of works between 1930 and 1932. Taken over in 1933 with expanded projects were completed in 1939: they were 78 km of pipe (another 8 would be concluded then) leading 86,400 m3 / day, then the largest water supply contribution to the capital, sharing the mark with the Guarapiranga system. Today, the numbers are different and all the Alto Tiete system (Rio Claro integrates with Tiete course, Paraitinga, Biritiba, Jundiaí, Big, Sweet, Taiaçupeba-Mirim, Taiaçupeba-Açu and Balainho) accounts for half of the Cantareira system contribution here 15,000 liters / second; Corner, 33 thousand liters / second. But for Mogi das Cruzes 1920s and its 20,000 inhabitants then, that project was a wonder. greater astonishment until the Power Plant Salesópolis, Ricardo Vilela undertook in 1914 to generate the energy that would feed his hat factory in Mogi. Thousands of laborers went deep in the woods, between Casa Grande and the neighborhood of Mooca, in São Paulo. The line of the pipeline runs south, parallel to the foot of the Serra do Mar and there is now a small bridge on the road Mogi-Bertioga that passes over it. The logistics of the work were incredible for the time. In Mogi das Cruzes, in the area now occupied by the shopping center, offices and railway sheds were built. The warehouses, that here called the Esplanade, served for storing pieces compositions of Brazil's Central Railroad brought, including pipelines. There were camps in Casa Grande and Ribeirão Chapel. The rest was arm with picks and shovels. Excerpted from "The Mogi Diary" (Mogi das Cruzes-SP), Text: Chico Ornellas.
A
Ana Carolina on Google

Um dos lugares mais bonitos da incrível serra do mar paulista. Mata preservada e muita água limpa. Só o caminho que é muito feio até chegar lá...plantações gigantescas de eucalipto que acabou com boa parte da mata nativa da região...
One of the most beautiful places in the incredible mountain range of São Paulo. Preserved forest and lots of clean water. Only the path that is very ugly until you get there ... gigantic eucalyptus plantations that ended up with a good part of the native forest in the region ...

Write some of your reviews for the company Water Treatment Station Rio Claro - SABESP

Your reviews will be very helpful to other customers in finding and evaluating information

Rating *
Your review *

(Minimum 30 characters)

Your name *

Nearby places in the field of Water treatment plant,